Eu me envergonhava
queria transferir o desmantelo
que não fosse meu,
de minha alçada;
queria dizer: esse "menino" não é meu,
é dele,
é dela,
de qualquer transeunte que passava.
Não teve jeito,
o filho-da-puta era a minha cara!
*Quase cópia de Elisa Lucinda
Adorei. Sabe quando tu lês algo e pensa "bah, mas eu é que devia ter escrito isso!"? Pois é.
ReplyDeletePosta mais seguido, blogueira! Adoro teus textos!
Beijo.
Não vou elogiar você. Vou elogiar o teu texto.
ReplyDeleteÉ como aqueles referenciais teóricos que agente enxerga no campo de pesquisa. No caso teu texto, o vejo na minha vida.
Blogueie mais!
Ô queridos. Que bom ler os comentários de vcs. Yes, yes! Keep writing. Always!
ReplyDeleteBeijos